Relativamente à medicação e diagnóstico de hiperactividade, é importante que sejam ambos da responsabilidade de um especialista com experiência na área (pediatra de desenvolvimento, neuropediatra ou pedopsiquiatra). Caso contrário correm-se riscos de erros de diagnóstico ou de medicação. Se tiver dúvidas pode marcar consulta para um profissional das especialidades referidas. Quanto à medicação, é suposto surtir efeitos bastante visíveis ao nível da atenção, sempre que a criança está sob o seu efeito, quer esteja na escola, em casa ou nalguma terapia.
As crianças índigo não são habitualmente alvo de um diagnóstico médico, uma vez que, embora existam inúmeros estudos nomeadamente divulgados na internet, não está comprovada a etiologia da situação. Não existe também, que eu tenha conhecimento, enquadramento legal em termos de sistema da educação para que a criança beneficie de apoios ou terapias que se julguem necessários. Sugiro que, se têm interesse no tema, pesquisem na internet para ler um pouco mais, como pais.
Em termos técnicos e de apoio à vossa menina, penso que seria de confirmar tudo em que tenham dúvidas, até porque não é muito habitual começar a medicação aos três anos de idade. Após essa confirmação, se persistirem dúvidas com estratégias a utilizar, podem sempre marcar uma sessão de esclarecimento gratuita comigo no ESCA.